Dragões Montanha

Elemento: Terra
Tamanho: gigante(filhote); Absurdamente Imenso(adulto)
Hábitos: Essa espécie rara é dócil...não é tão inteligente quanto os dragões cromáticos ou metálicos mas ainda assim é inteligente. E extremamente desaconselhável uma luta com esse ser. Ele é lento mas compensa isso com uma resistência louvável. Sua pele é tão dura quanto a encosta de uma montanha e armas convencionais são inúteis contra ele...É provável que os personagens estejam em cima dele achando que estão em uma montanha verdadeira, quando isso acontece é capaz deles nunca saberem que estiveram em cima de um dragão montanha.




Fonte: rpgmaniakos

Dragões Lich-Dracolich

Elemento: O mesmo que o dragão foi em vida
Tamanho: Variado
Hábitos: Um dracolich é um dragão que voltou do mundo dos mortos para finalizar (ou iniciar) sua missão. Geralmente os dragões vermelhos almejam virarem dracolichs pois assim esses seres são extremamente poderosos. O dracolich terá as mesmas qualidades de quando era vivo...mas se tratando de um dragão metálico, sua alma precisaria ser corrompida. Os dragões cromáticos por outro lado não tem dificuldades em se transformarem nesse novo ser.
Fraqueza: Uma vez que é um ser morto, magias de cura são bastante eficazes





Fonte: rpgmaniakos

Dragões Metálicos-Dragão de Latão




DRAGÕES DE LATÃO


Os dragões de latão, os mais gregários de todos os dragões verdadeiros, são famosos (alguns dizem infames) por apreciarem a conversa. Apreciam a luz do sol e o calor seco, portanto freqüentam regiões quentes e áridas, em especial desertos de areia. Sua escolha de terreno muitas vezes os contrapõe aos dragões azuis, que são ao mesmo tempo mais poderosos e mais agressivos. Os dragões de latão normalmente lidam com azuis atacantes usando sua velocidade superior para escapar, seja por ar ou soterrando-se sob as areias.


Os dragões de latão gostam de fazer seus covis em cavernas altas e rochosas, de preferência com abertura para o leste, para que o sol nascente consiga aquecer as rochas. A maioria dos dragões de latão também possui vários buracos cavados no sopé dos penhascos, onde os ventos do deserto acumularam areia. Os dragões escavam túneis paralelos à face do penhasco na areia compactada. Podem mover-se depressa por esses túneis, que terminam em cavernas subterrâneas ou em outras escavações mais adiante.


Os dragões de latão que habitam calabouços costumam fazer tocas perto de áreas de muito tráfego onde podem satisfazer seu desejo de conversar.


IDENTIFICADORES DOS DRAGÕES DE LATÃO


Os dragões de latão são tagarelas, e portanto têm lábios flexíveis e expressivos. Com a idade, as pupilas se desvanecem, até que os mais velhos pareçam ter olhos como globos fundidos.


A placa da cabeça é lisa, e pode variar de dragão para dragão no que diz respeito à arquitetura das bordas. No entanto, todas derivam de dois processos da crista das sobrancelhas e do osso malar, que se projetam para trás.


As asas e os rugos são mosqueados de verde perto das beiradas; o tom se aprofunda com a idade.


Os dragões de latão têm um odor actinico de areia ou metálico.


HÁBITOS


Os dragões de latão podem comer qualquer coisa, e comem, se surgir a necessidade, mas normalmente consomem bem pouco. Parecem compreender que o deserto é um ambiente frágil, e representam pouca carga para a região. Conseguem nutrir-se do orvalho matutino, um bem raro no deserto, e partem ao amanhecer para lentamente sorverem minúsculas gotas de orvalho das plantas com suas línguas compridas.


Apesar de dar valor a todas as coisas preciosas, o dragão de latão prefere tesouros orgânicos em lugar aos de pedra ou metal frio. Seu tesouro muitas vezes inclui itens feitos de madeiras ou têxteis raros, e outros exemplos de belos artesanatos feitos em materiais seletos. O ar quente e seco da toca ajuda a evitar que esses tesouros delicados se deteriorem com os anos. Um dragão de latão toma grande cuidado para manter seu sopro de fogo bem longe dos delicados tesouros, e mutas vezes guarda sua riqueza numa câmara separada da toca.


Os dragões de latão apreciam o calor intenso e seco, e passam a maior parte do tempo aquecendo-se ao sol do deserto. Seus territórios sempre contém diversos locais onde podem tomar banhos de sol e aprisionar viajantes incautos com conversas. Um dragão de latão fala durante horas com qualquer criatura capaz de juntar duas sílabas.


Muitos estudiosos acreditam que os dragões de latão são os mais humildes dentre os dragões verdadeiros. É certo que qualquer dragão de latão concordará que a humildade é uma de suas muitas virtudes, mas a sua loquacidade é de fato uma forma de insolência dracônica. Eles se consideram interlocutores tão talentosos que simplesmente não suportam permitir que qualquer ser senciente seja privado do benefício da sua companhia.


Por mais que apreciem a conversa, o que os dragões de latão parecem preferir menos é a companhia de outros dragões de latão. Cada um mantém contato esporádico com os vizinhos, e os dragões de latão se agregam quando houver a ameaça de um inimigo comum, mas do contrário, permanecem sozinhos.


Muitos dragões de latão criam vastas redes de confidentes e informantes, incluindo gênios, janns, esfinges e vários humanóides. Os dragões de latão usam essas redes para ficarem a par dos eventos locais e manterem comunicação remota com os dragões de latão distantes.


Os dragões de latão preferem falar a lutar. Se uma criatura inteligente tenta ir embora sem iniciar uma conversa, o dragão pode forçar a submissão num ataque de ressentimento, usando "sugestão" ou uma dose de gás do "sono". Apesar de serem basicamente amigáveis, os dragões de latão agem depressa quando se sentem ameaçados, e muitas vezes usam seu sopro de "sono" 'inofensivo' para neutralizar os agressores. Uma criatura que foi posta a dormir pode acordar e descobrir que foi imobilizada ou enterrada na areia até o pescoço. Então, o dragão de latão conversa com o prisioneiro até saciar sua sede de conversa fiada.


Quando enfrentam perigo real, os dragões de latão mais jovens voam para longe e depois se escondem enterrando-se na areia. Os dragões mais velhos rejeitam essa manobra, mas costuma evitar combates intensos, a não ser que tenham alguma vantagem tática.


Sopro: Um dragão de Latão possue dois sopros diferentes. Uma linha de fogo e um cone de gaz do sono.


Combate: Os Dragões de Latão preferem negociar ao inves de lutar. Caso uma criatura inteligente tente escapar sem iniciar um diálogo o dragão forçará sua submissão por meio de sua habilidade sugestão ou uma rajada de gaz do sono. uma criatura adormecida, acordará enterrada na areia até o pescoço e permanecerá assim até que a sede de conversa fiada do dragão tenha sido saciada. Quando enfrentam ameaças reais, os dragões de latão mais jovens se afastam da visão do adversário e escondem-se profundamente na areia. Os dragões mais velhos desprezam essa tática, mas ainda assim preferem adquirir qualquer tipo de vantagem em combate.


Elemento: Fogo
Tamanho: pequeno(filhote); Muito Grande(adulto)
Hábitos: Os dragões de latão falam muito...Eles falam com tudo e todos, seja com outros dragões de latão, com parentes, amigos, inimigos, com pedras ou até mesmo sozinhos. Enfim...são faladores, dotados de lábios expressivos e flexíveis, os dragões de latão costumam partilhar informações úteis mas somente depois de muita divagação e alusão a doações e presentes.
Fraqueza: Gelo



referências:racasderpgeduardoteixeira/rpgmaniacos

Dragões Metálicos-Dragões de Cobre


DRAGÕES DE COBRE


Os dragões de cobre têm uma merecida reputação de pregadores de peça incorrigíveis, contadores de piadas e enigmistas. Apreciam todas as formas de humor. A maioria deles é benévola, mas eles têm também um traço de avareza e sovinice.


Os dragões de cobre preferem planaltos e montanhas secos e rochosos. Seus territórios muitas vezes são adjacentes ou parcialmente sobrepostos aos de dragões de latão. As duas espécies tendem a se dar bem, mas os encontros entre elas quase sempre se transformam em maratonas de conversa em que os dragões de cobre bombardeiam os de latão com humor, enquanto estes continuam gracejando jovialmente. Essas sessões terminam quando um ou outro dragão abandona o campo de modo pouco gentil.


Os dragões de cobre também se encontram na vizinhança dos dragões de prata, vermelhos ou azuis. Os de prata evitam contato excessivo com eles. Os azuis ou vermelhos inevitavelmente tentam matar os de cobre ou pelo menos afugentá-los. Muitos dragões de cobre consideram a presença de um dragão azul ou vermelho um excelente desafio, e fazem o que podem para irritar e embaraçar o dragão maligno sem serem mortos.


Os dragões de cobre erguem covis em cavernas estreitas. Usam sua habilidade de movimentar e moldar a pedra para incrementar a toca, muitas vezes escondendo a entrada usando "mover terra" e "moldar rochas". No interior da toca, constroem labirintos entrelaçados, muitas vezes com topos abertos que permitem ao dragão voar ou saltar sobre os intrusos. No entanto, ao contrário de outros dragões, estes muitas vezes se contentam com tocas apertadas que não lhes dão espaço para voar; fiam-se em vez disso, para terem mobilidade na toca, em sua habilidade de escalar superfícies de pedra.


IDENTIFICADORES DOS DRAGÕES DE COBRE


Os dragões de cobre são saltadores e escaladores poderosos, com coas e ombros maciços.


A cabeça do dragão de cobre tem uma cara curta sem bico. Placas de sobrancelha, largas e lisas, projetam-se sobre os olhos, e chifres compridos, chatos e cúpreos se estendem para trás desde essas placas, em uma série de segmentos. O dragão também tem cristas projetadas para trás nas faces, e rufos, na parte traseira do maxilar inferior, que se inclinam levemente para a frente. Camadas de lâminas triagulares apontam do queixo para baixo, e à medida que o dragão envelhece, desenvolvem-se mais camadas com lâminas maiores. O dragão tem uma língua comprida que termina em uma única ponta.


Ao nascer, as escamas do dragão de cobre têm uma cor marrom rubra com um tom metálico. Conforme o dragão envelhece, as escamas ficam mais finas e mais cúpreas, assumindo um lustro suave e quente o estágio de jovem adulto. As escamas de dragões muito velhos adquirem um tom verde. As pupilas do dragão de cobre desvanecem-se com a idade, e os olhos de um grande ancião parecem globos incandescentes de turquesa.


Os dragões de cobre têm cheiro de pedra.


Os dragões de cobre têm asas como as de uma arraia, que exibem um mosqueado verde e vermelho nos bordps de fuga. O membro alar superior é extremamente curto, dando aos bordos de ataque das asas um perfil em forma de U quando são vistas de baixo. As asas ladeiam todo o corpo do dragão, quase até a ponta da cauda.


A porção principal da asa é sustentada por três falanges e um olecrâneo alar modificado. Espinhas que se inclinam para trás, fazendo um ângulo com a coluna vertebral, sustentam o restante da asa.


O perfil peculiar das asas do dragão de cobre torna-o fácil de distinguir do de latão, que pode ocupar territórios semelhantes.


HÁBITOS


O senso de humor do dragão de cobre o impele a buscar companhia - são necessários pelo menos dois seres par compartilhar uma piada. em consequência, o dragão de cobre é basicamente uma criatura sociável. No entanto, exceto no acalamento, os dragões de cobre costumam se evitar entre si, em especial porque não resistem a começar uma competição para provam quem tem o espírito mais atilado. Quando dois ou mais dragões de cobre se reúnem, o ponto quase sempre se transforma num pugilato verbal. No início, os dragões trocam chistes e gracejos, mas a conversa acaba se transformando em disparos de farpas idiomáticas pontiagudas cada vez mais maliciosas, até que um dos dragões se retire jurano vingança. Esses encontros raramente terminam em violência ou inimizades duradouras, mas costumam criar rivalidades. Os dragões de cobre rivais travam guerras de trotes e insultos extravagantes que duram séculos.


O namoro dos dragões de cobre é uma estranha mistura de ternura com humor exorbitante. Apesar de os machos e as fêmeas trocarem pequenos presentes de alimentos e tesouros, a moeda real entre os dragões de cobre é a sagacidade. Os dragões de cobre são atraídos por companheiros que conseguem fazê-los rir. Estas ligações nunca são permanentes, mas o casal fica junto o bastante para criar seus filhotes até a idade adulta. Depois disso o espírito liberal de cada dragão predomina, e o casal se separa com cada um tomando seu caminho.


Sabe-se que os dragões de cobre comem quase qualquer coisa, inclusive minérios metálicos. No entanto, apreciam escorpiões monstruosos e outras grandes criaturas peçonhentas. Dizem que o veneno lhes aguça o espírito; seus sistemas difestivos conseguem lidar em segurança com o veneno, porém venenos injetados os afetam normalmente. Eles são caçadores determinados. Consideram a boa diversão pelo menos tão importante quanto o alimento que obtêm, e perseguem com obstinação qualquer vítima que inicialmente fuja deles.


Quando acumulam tesouros, os dragões de cobre referem os provenientes da terra. Os favoritos são metais e pedras preciosas, mas também dão valor a estátuas e cerâmicas finas.


Um dragão de cobre prefere porpor um enigma ou pregar uma peça a lutar. Qualquer dragão de cobre valoriza a sagacidade onde quer que a encontre, e normalmente não fere uma criatura que saiba contar uma piada, uma história engraçada ou um enigma que o dragão ainda não ouviu. O dragão rapidamente se irrita com quem não ri das suas piadas ou não aceita seus truques com bom humor. Eles adoram ser o centro das atenções e não gostam de ser eclipsados.


Quando está acuado, um dragão de cobre luta tenazmente, usando todos os truques que conhece para derrotar o inimigo. Os dragões de cobre demonstram uma agressão semelhante quando defendem as tocas, os companheiros ou os filhotes. Na maioria das demais circunstâncias, um dragão de cobre prefere embaraçar o inimigo. Para ele, a vitória perfeita vem quando escarnece do oponente e o irrita tanto que este simplesmente desiste. Em qualquer situação, os dragões de cobre preferem pensar e planejar a usar a força bruta. Muitas vezes lidam com inimigos superiores, como os dragões vermelhos, atraindo-os para desfiladeiros estreitos e contorcidos, ou para cavernas tortuosas, onde podem derrotar o inimigo manobrando com sua habilidade de escalada.


Sopro: Os Dragões de cobre possuem dois tipos de sopro. Uma linha de ácido e eum cone de gaz de lentidão.


Combate: Os Dragões de Cobre apreciam o raciocínio e não costumam ameaçar criaturas capazes de contar uma anedota, uma piada ou uma charade que nunca tenham ouvido. eles se aborrecem rapidamente com criaturas que não riem de suas piadas ou não aceitam suas traquinagens com bom humor. eles adoram aborrecer e ridicularizar seus oponentes até que eles desistam ou cometam alguma idiotice.
Um Dragão de cobre furioso prefere aprisionar suas vitimas conjurando pedra em lama. Odragão em purra-os ou arrebenta-os contra os lodoçais. Quando lutam no ar eles preferem conduzir os confrontos até desfiladeiros ou vale rochosos estreitos, onde possam utilizar patas de aranha para manobrar e forçar os inimigos a bater contra a parede.

Elemento: Terra
Tamanho: pequeno(filhote); Muito grande(adulto)
Hábitos: São talvez os dragões metálicos mais infames, são pregadores de peças,contadores de piadas e amantes de enigmas incorrigíveis, os dragões de cobre quase sempre são bem intencionados mas têm uma avidez cobiçosa e avarenta. Recuam quando percebem que a luta não está indo boa e sempre se retiram contando alguma piada sobre seu inimigo.
Fraqueza: Nenhum elemento em especial...mas é facilmente irritável se não rir de suas piadas.





referencias:racasderpgeduardoteixeira/rpgmaniacos

Dragões Metálicos- Dragões de Prata








DRAGÕES DE PRATA



Os dragões de prata apreciam a companhia dos humanóides, e muitas vezes assumem a forma de bondosos anciãos ou belas donzelas. Ajudam de bom grado as criaturas boas que estão verdadeiramente necessitadas, mas evitam interferir com outras criaturas até que seu auxílio seja solicitado ou até que a falta de ação cause o risco de acontecer algo ruim. Odeiam a injustiça e a crueldade, mas ocupam-se menos em punir ou erradicar os mal-feitores e mais em proteger os inocentes e curar seus males.
Apesar de serem encontrados quase em qualquer lugar, os dragões de prata gostam de montanhas altas e dos céus vastos e abertos com nuvens em movimento. Apreciam voar, e às vezes passam horas planando só pelo prazer de fazê-lo.
Os dragões de prata e os vermelhos com frequência entram em conflito. Isso acontece apenas parcialmente por erguerem seus covis em territórios semelhantes. Os dragões de prata desprezam os vermelhos, porque estes apreciam massacres e tendem à destruição. Os duelos entre as duas variedades são furiosos e mortíferos, mas os dragões de prata costumam levar a melhor, normalmente trabalhando juntos contra seus inimigos, e muitas vezes aceitando auxílio de não-dragões.
Os dragões de prata preferem tocas elevadas, em picos isolados de montanhas ou entre as próprias nuvens. Uma toca de nuvem sempre possui uma área encantada com um piso sólido para botar ovos e armazenar um tesouro.
Os dragões de prata muitas vezes moram em torres ou calabouços. Quando assim o fazem, tipicamente assumem forma humanóide e se misturam ao restante da população. Sempre se situam perto de uma ou mais áreas abertas onde tenham espaço para assumir as formas verdadeiras quando necessário.

IDENTIFICADORES DOS DRAGÕES DE PRATA.
Um dragão de prata em sua forma verdadeira pode ser reconhecido pelas placas lisas e reluzentes que formam sua cara. O dragão também tem um rufo que se eleva bem acima da cabeça e continua pescoço e dorso abaixo, até a ponta da cauda. O dragão de prata tem o rufo mais alto dentre os dragões metálicos ou cromáticos. O rufo é sustentado por longas espinhas de pontas escuras. O dragão também possui rufos auriculares com espinhas semelhantes. Possui dois chifres lisos e reluzentes, também com pontas escuras.
O dragão de prata tem um focinho em bico e um queixo forte com um rufo pendente, que alguns observadores assemelham a um cavanhaque. Sua língua é pontiaguda.
As escamas do filhote são de um cinza azulado, com pontos luminosos e prateados. À medida que o dragão se aproxima da idade adulta, sua cor torna-se lentamente mais clara até que as escamas individuais mal possam ser vistas. Vistos de longe, esses dragões parecem ter sido esculpidos em puro metal. Conforme o dragão de prata envelhece, suas pupilas se desvanecem, até que os olhos dos mais velhos pareçam globos de mercúrio. O dragão de prata está cercado do odor da chuva.
Visto de baixo, um dragão de prata em vôo mostra um perfil notavelmente semelhante ao do dragão vermelho. Tem asas compridas, mais largas no bordo de fuga. A membrana alar liga-se ao corpo atrás das pernas traseiras e em um ponto ao longo da cauda, e a cabeça tem chifres claramente visíveis. As asas também exibem marcas mais escuras ao longo do bordos de fuga, exatamente como no caso do dragão vermelho. Por sorte, o dragão de prata tem uma característica menor que o distingue do vermelho: a falange alar externa forma um segundo "polegar" no bordo de ataque de cada asa. Um observador incapaz de distinguir a cor do dragão fará bem em buscar esse detalhe vital.

HÁBITOS
O dragão de prata muitas vezes assume uma forma humanóide, costumando aparecer como um bondoso ancião ou um gracioso jovem elfo, e passa a maior parte do tempo nessa forma. Os dragões de prata fazem isso para se associarem mais prontamente com os humanoides.
Alguns estudiosos afirmam que os dragões de prata preferem a companhia dos humanos ou elfos à de outros dragões de prata. Assim como ocorre com a maioria das coisas dracônicas, a verdade é mais complexa. Os dragões de prata crêem ser superiores à maioria das demais criaturas, exatamente como os outros tipos de dragão. No entanto, ao contrário daqueles, os dragões de prata acreditam que ser um dragão impõe algumas limitações. Muitas delas são de natureza prática, como seu descomunal tamanho e as enormes necessidades de espaço útil que ele implica.
No entando, o que mais preocupa o dragão de prata é o sentido dracônico de tempo. De bom grado, eles vivem mais de 2.000 anos, porém estão em constante luta contra sua tendência a refletir sobre as coisas e deixarem as oportunidades passarem ao largo. Compreendem que as raças de vida curta, como a humana, precisam agarrar cada oportunidade que se lhes apresenta, e que isso lhes confere um ímpeto de realização que falta à maioria dos dragões. Os dragões de prata buscam associar sua própria perspectiva de longo prazo do mundo com o dinamismo dos humanos. É uma lição que os dragões de prata acreditam que outros dragões fariam bem em aprender.
Apesar de serem Leais e Bons, os dragões de prata não têm grande amor por hierarquias e autoridade formal. Acreditam que levar uma vida moral envolve praticar boas ações e não empreender nenhum ato que cause dano imerecido a outros seres. Não se preocupam com ações que não causem danos. No entanto, os dragões de prata de nenhum modo são pacifistas, e prontamente combatem outros seres que praticam o mal ou causam danos aos inocentes. Normalmente não se dispõem a desbaratar o mal, como os dragões de ouro e bronze costumam fazer. Os dragões de prata acreditam que com o tempo o mal tende a se fazer notar quase em toda a parte, e buscam eliminá-lo quando surge na sua vizinhança. Porém, caso descubram que há um mal difundido sobre a região, estarão dispostos e capazes para localizarem sua fonte e lá o atacarem.
Os dragões de prata forma unidades familiares pouco rígidas ou clãs presididos por uma matriarca ou um patriarca (chamados de "sênior"). O sênior dá conselhos, apazigua disputas e coordena qualquer ação que o clã possa empreender em grupo. Um clã de dragões de prata pode estar disperso por todo um continente, com cada dragão individual estabalecendo sua própria toca e tratando de seus próprios assuntos. Os dragões de prata podem passar décadas sem associação direta com outros membros do clã, mas o clã cuida dos seus e está sempre disponível para proporcionar assistência ou conselhos.
Um dragão de prata que vive entre não-dragões muitas vezes desenvolve laços fortes com seus companheiros de vida mais curta. Quando esse companheiro aldquire a confiança do dragão, este mantém o relacionamento por toda a vida da criatura, e poderá renová-lo com seus descendentes diretos. Um dragão de prata sempre acaba revelando sua verdadeira ntureza a um companheiro confiável. Essa honestidade alivia qualquer dor de consciência que o dragão possa ter por enganar seus aliados. Também evita o embaraço que pode ocorrer quando o dragão precisa pedir ao companheiro algum favor especial, como cuidar da habitação do dragão quando este inicia alguma missão que poderá levar décadas para ser realizada.
O namoro e o acasalamento entre os dragões de prata é sempre um assunto civilizado e decoroso. Sempre buscam companheiros de fora do clã - o acasalamento dentro do clã é um sério tabu. Ambos os sexos podem iniciar o namoro. Quando dois dragões de prata concordam em se tornarem companheiros, buscam a aprovação dos seniores de ambos os clãs. A aprovação é mormente cerimonial, e raramente deixa de ser concedida (o que nunca ocorre sem boas razões). Muitos dragões de prata acasalam por toda a vida, mas nem todos. Uma vez que o namoro está completo, um membro do casal deixa seu clã e se une ao do companheiro. Normalmente é o dragão mais jovem, ou de menor status, que muda de clã, mas isso nem sempre é assim.
Os dragões de prata são onívoros dedicados, e sempre buscam uma nova variedade de alimentos. Muitos preferem comida humana e sustentam-se exclusivamente dela por anos sem sofrerem efeitos negativos. Apesar de muitos dragões de prata escolherem pratos prediletos, raramente desprezam uma chance de provar algo novo.
Os dragões de prata preferem tesouros protáteis que possam guardar consigo enquanto vivem entre os humanóides. Dão especial valor aos itens que exibem uma feitura excepcional, qualquer coisa desde gemas habilmente lapidadas até esculturas intrincadas, têxteis e jóias.
Os dragões de prata são pacíficos e evitam combate, exceto quando estão diante de inimigos malígnos ou agressivos. Muitas vezes permanecem na forma assumida e tentam terminar as batalhas depressa, usando suas magias e habilidades mágicas. Quando lutam na forma verdadeira, preferem manter-se no ar, e usam as nuvens que houver na área para se esconderem e tirarem vantagem de sua habilidade de andar sobre as nuvens. Não importa quem ou como estejam combatendo, os dragões de prata quase sempre procuram eliminar primeiro o líder ou o inimigo mais agressivo, esperando persuadir os sobreviventes a se renderem ou baterem em retirada.

Sopro: Dragões de Prata possuem dois tipos de sopro. Um cone de frio e um cone de gaz paralizante.
Combate:Os Dragões de Prata não são violentos e evitam o combate exceto quando o adversário é extremamente maligno ou agressivo. Caso se ja necessário, eles conjuram névoa ou controlar o clima para cegar ou confundir seus oponentes antes de atacar. Quando estão furiosos, conjuram inverter a gravidade, para arremessar seus adversários indefesos no ar, onde são facilmente arrebatados. Contra adversários alados o dragão de prata se esconde entre as nuvens (criando algumas com controlar climas em dias claros) e depois ataca quando estiver em vantagem.
Elemento: Gelo
Tamanho: pequeno(filhote); Colossal(adulto)
Hábitos: O dragão de prata tem um coração extremamente bondoso no entanto não é pacifista. Não acha que lutar contra o mal irá resolver a situação, mas caso o mal se instale perto de sua moradia ou seja requisitado a combatê-lo ele irá honrar sua palavra. Sua presença é marcada pelo frio que o segue. Ele é um dragão bondoso, mas não é que nem o Dragão de Bronze, ele não irá se esforçar para não matar. Ele realiza lutas justas e acolhe aqueles que necessitam de ajuda.



referencias:racasderpgeduardoteixeira/rpgmaniacos

Dragões Cromáticos-Dragões Verdes


DRAGÕES VERDES

Os dragões verdes são criaturas beligerantes, mestres da intriga, da política e da maledicência. Preferem as florestas, quanto mais antiga a floresta e maiores as árvores, melhor. Os dragões verdes são tão territoriais e agressivos quanto todas as demais espécies de dragões malignos, mas sua agressão muitas vezes toma a forma de esquemas elaborados para obter poder ou riqueza com o mínimo esforço possível.

Eles buscam cavernas em penhascos íngremes ou flancos de colinas para fazer seus covis. Preferem locais onde a entrada da toca estará escondida de olhos curiosos, como atrás de uma cachoeira ou perto de um lago, uma lagoa ou rio que possibilite uma entrada submersa. Os dragões verdes mais velhos frequentemente ocultam suas tocas com plantas que fizeram crescer magicamente. Às vezes se desentendem com os negros a respeito das tocas de sua preferência. Muitas vezes, o verde finge recuar, espera algumas décadas e volta para invadir o covil do dragão negro e saquear seu tesouro.

Os dragões verdes que habitam os calabouços preferem locais com algum tipo de vida vegetal, como grutas repletas de cogumelos gigantes.

IDENTIFICADORES DOS DRAGÕES VERDES

As características notáveis do dragão verde incluem uma linha do maxilar muito curvada e uma crista que começa perto dos olhos e prossegue descendo pela maior parte da espinha do dragão. A crista alcança a maior altura logo atrás do crânio.

O dragão verde não tem orelhas externas, apenas aberturas auditivas e placas coriáceas que descem pelos lados do pescoço, cada uma delas orlada de pequenos chifres. O dragão também tem pequenos chifres na testa e no queixo. As narinas ficam no alto do focinho, e os dentes se projetam quando a boca está fechada. O dragão tem uma língua comprida, estreita e bifurcada.

Um odor pungente de cloro emerge dos dragões verdes.

As escamas de um filhote são finas e muito pequenas, e têm um tom profundo de verde que parece quase negro. À medida que o dragão envelhece, as escamas crescem e se tornam mais claras, assumindo tons de verde floresta, esmeralda e oliva, que o ajudam a se confundir com os arredores arborizados.

As pernas e o pescoço do dragão verde são proporcionalmente mais longos em relação ao resto do corpo do que em qualquer outro dragão cromático ou metálico. Quando está de pé nas quatro patas, o corpo fica bastante afastado do solo, permitindo-lhe passar sobre arbustos ou escombros da floresta que estão no chão. Muitas vezes o pescoço é mais comprido que o resto do corpo do dragão (excluindo a cauda), e os dragões mais velhos conseguem espiar sobre as copas de árvores crescidas sem se empinar.

O pescoço comprido do dragão verde lhe confere um perfil característico, semelhante ao de um cisne, quando está voando. A cabeça parece não ter marcas quando vista de baixo.

As asas têm um desenho salpicado, mais escuro perto dos bordos de ataque e mais claro em direção aos bordos de fuga. O polegar alar é curto, e as falanges alares têm todas o mesmo comprimento, dando um aspecto arredondado às pontas das asas. O bordo de fuga da membrana da asa une-se ao corpo bem diante das pernas traseiras.

HÁBITOS

O dragão verde patrulha regularmente, tanto voando como no solo, para ter uma boa visão por cima e por baixo da cobertura florestal. Essas patrulhas servem a dois propósitos. Primeiro, o dragão permanece alerta para vítimas. Apesar de se saber que os dragões verdes comem praticamente qualquer coisa quando têm fome, incluindo arbustos e pequenas árvores, eles apreciam especialmente elfos e fadas.

Segundo, os dragões verdes gostam de perceber qualquer coisa nova que aconteça em seus domínios. Têm uma avidez por poder que rivaliza com seu desejo de colecionar tesouros. Há poucas coisas que um dragão verde não tente para favorecer suas ambições. Seu meio predileto de obter influência sobre os demais é sua intimidação, porém tenta manipulações mais sutis quando lida com outros dragões ou criaturas de poder semelhante. Os dragões verdes são mentirosos perfeitos, e mestres da duplicidade de sentido e da evasão verbal. Apenas falar com um dragão verde já pode levar uma criatura à ruína.

Quando lidam com a maioria das outras criaturas, os dragões verdes são melífluos, lisos e sofisticados. Entre sua própria espécie são barulhentos, grosseiros e rudes em geral, em especial quando tratam com dragões da mesma idade e do mesmo status. Os dragões jovens são obrigados a se controlar quando interagem com os mais velhos, mas o verniz de civilidade que adotam é da espessura do papel, e os dragões sabem disso. Uma clara hierarquia social, baseada na idade e no status, mas sem formalização, desenvolve-se entre os dragões verdes de uma dada área. Os dragões verdes conhecem uns aos outros bem demais para se fiarem em qualquer estrutura social formal.

O namoro entre os dragões verdes é um assunto grosseiro e indelicado. Uma vez que decidam acasalar, no entanto, surge à tona sua natureza leal, e uma forte ligação desenvolve-se entre eles. Os pais são extremamente cuidadosos ao equiparem seus filhotes com todas as perícias necessárias à manipulação e à duplicidade eficazes. Um casal raramente abandona sua primeira ninhada de filhotes, mas poderá produzir outras que se defenderão sozinhas enquanto a primeira ninhada cresce. Uma vez que a primeira ninhada chega à idade adulta, os pais enxotam os filhotes e trilham caminhos separados. Se tiverem aproximadamente a mesma idade, dividem entre si seu território compartilhado. Tais acordos normalmente duram pelo menos algumas décadas antes que o ex-casal procure meios de invadir a área um do outro. Do contrário, o pai mais jovem vai embora ao mesmo tempo em que os filhotes.

Os dragões verdes não são exigentes a respeito do tesouro que coletam. Qualquer coisa valiosa serve. Entre itens de valor semelhante, no entanto, o dragão verde prefere aquele que lhe recorda um triunfo particularmente notável.

Os dragões verdes freqüentemente atacam com pouca ou nenhuma provocação, em especial quando lidam com criaturas que invadem seu território. Tais criaturas não dão muitas oportunidades para mentiras ou outras manipulações de longo prazo, portanto o dragão simplesmente as ataca. A vitória nesses combates muitas vezes rende um tesouro ao dragão, e ajuda a demonstrar o poderio do dragão aos vizinhos e súditos. Geralmente, o dragão ataca suas vítimas à espreita, estudando-as de longe e planejando seu ataque. Pode perseguir as vítimas em segredo durante dias antes de atacar. Se o alvo parecer fraco, o dragão rapidamente anuncia sua presença - ele gosta de evocar o terror. Um dragão verde raramente mata todos os seus oponentes, preferindo tentar estabalecer controle sobre um dos sobreviventes pelo uso da intimidação ou de encantamentos mágicos. Depois interroga o prisioneiro para saber o que se passa na região e se há tesouros por perto. Os dragões verdes constumam libertar esses prisioneiros, se puderem obter o pagamento de um resgate. Do contrário, o prisioneiro precisa provar diariamente que tem valor para o dragão, ou morrerá.

sopro: Dragões Verdes possuem apenas um tipo de sopro. Um cone de gáz corrosivo (acido).

Combate: Os Dragões verdes deflagram combates sem qualquer tipo de provocação e enfrentam criaturas de qualquer tamanho. Caso o alvo pareça intrigante ou um adversário formidável, o dragão espreitará a criatura até achar o melhor momento para atacar e a melhor tática a aplicar. Caso o alvo pareça fraco, o dragão fará sua precensa ser notada imediatamente_ eles se divertem provocando terror em suas vítimas. Algumas vezes o dragão decide controlar uma criatura humanóide por meio de intimidação e da magia de sugestão.
Os dragões verdes gostam muito de interrogar os aventureiros para aprender mais sobre suas sociedades e habilidades, os acontecimentos nas regiões vizinhas e a existencia de tesouros nas proximidades.



Resumo
Elemento: Ácido
Tamanho: pequeno(filhote); Imenso(adulto)
Hábitos: Os dragões verdes são conhecidos por confundir os aventureiros...Eles gostam de jogos (no estilo deles...o que significa sempre que o jogador irá morrer no final) e às vezes roubam dos personagens objetos extremamentes importantes. Para fazer o dragão devolver, lutando ou participando do "jogo"...Geralmente o dragão os envia para roubar algo de seu interesse, para quando os aventureiros voltarem serem surpreendidos a realizar mais uma missão...No final o dragão NUNCA irá devolver os objetos a não ser que eles paguem o resgate ou lutem por eles. Eles gostam de lugares úmidos como pântanos e florestas(quanto mais antiga a floresta melhor)
Fraqueza: Frio



Referencias:
racasderpgeduardoteixeira/rpgmaniakos






Dragões Cromáticos Verdes

Elemento: Ácido
Tamanho: pequeno(filhote); Imenso(adulto)
Hábitos: Os dragões verdes são conhecidos por confundir os aventureiros...Eles gostam de jogos (no estilo deles...o que significa sempre que o jogador irá morrer no final) e às vezes roubam dos personagens objetos extremamentes importantes. Para fazer o dragão devolver, lutando ou participando do "jogo"...Geralmente o dragão os envia para roubar algo de seu interesse, para quando os aventureiros voltarem serem surpreendidos a realizar mais uma missão...No final o dragão NUNCA irá devolver os objetos a não ser que eles paguem o resgate ou lutem por eles. Eles gostam de lugares úmidos como pântanos e florestas(quanto mais antiga a floresta melhor)
Fraqueza: Frio




Fonte: rpgmaniakos

Dragões Cromáticos-Dragões Bracos



DRAGÕES BRANCOS

Os dragões brancos, os menores, menos inteligentes e mais animalescos dentre os dragões verdadeiros, preferem climas frios - normalmente áreas árticas, mas às vezes montanhas muito altas, em especial durante o inverno. Os dragões brancos que moram em montanhas entram em conflito com os vermelhos que vivem nas redondezas, mas os brancos são espertos o suficiente para evitarem os vermelhos, que são mais poderosos. Os dragões vermelhos tendem a considerar os brancos como oponentes ifnóbeis, e costumam contentar-se em deixar o dragão branco vizinho esquivar-se e esconder-se (e sair da sua atenção).

As tocas dos dragões brancos costumam ser cavernas de gelo e profundas câmaras subterrâneas, que se abrem para o lado oposto dos raios quentes do sol. Os dragões brancos que habitam calabouços preferem áreas frias e muitas vezes espreitam perto da água, onde podem esconder-se e caçar.

IDENTIFICADORES DOS DRAGÕES BRANCOS

A cara do dragão branco expressa a ferocidade intensa e decidida do caçador. Sua cabeça tem um perfil alongado, com um pequeno bico afiado no focinho e um queixo pontudo. A cabeça é encimada por uma crista sustentada por uma única espinha curvada para trás. O dragão tem também faces com escamas, papadas espinhentas e alguns dentes que se projetam quando a boca está fechada.

Visto de baixo, o dragão branco exibe um pescoço curto e uma cabeça sem sinais característicos. As asas parecem rombundas nas pontas. O bordo de fuga da asa mostra um tom rosado ou azul, e a borda traseira da membrana alar se une ao corpo perto das pernas traseiras, mais ou menos a meia altura da coxa.

As escamas do filhote rebrilham com branco puro. À medida que o dragão envelhece o brilho some, e em idade muito avançada há escamas azuis pálidas e cinzentas claras misturadas às brancas.

HÁBITOS

O dragão branco só consome comida que tenha sido congelada. Normalmente o dragão branco devora uma criatura morta com sua arma de sopor enquanto a carcaça ainda está rígida e gelada. Sepulta outras presas em bancos de neve dentro da toca ou perto dela, até estarem convenientemente congeladas. Encontrar uma despensa dessas é um bom indicativo de que há um dragão branco nas cercanias.

Os dragões brancos apreciam o brilho e o lampejo branco do gelo, e apreciam tesouros com qualidades semelhantes, em especial diamantes.

Os dragões brancos desprezam a sociedade de outros da sua espécie, exceto membros do sexo oposto. São sujeitos aos prazeres carnais e muitas vezes acasalam pelo puro prazer. Raramente cuidam dos ovos, mas muitas vezes os botam perto da toca, e um pai ou ambos permitem que os filhotes entrem no covil por algum tempo. Esperam que os filhotes cuidem de si mesmos, mas estes obtêm alguma proteção e educação devido à proximidade dos pais.

Seria um erro considerar um dragão branco como uma criatura obtusa. Os dragões brancos mais velhos são no mínimo tão inteligentes quanto os humanos, e mesmo os mais jovens são muito mais espertos que animais predadores. Apesar de não se destacarem pela prevenção, os dragões brancos demonstram sua astúcia quando caçam ou defendem os covis e os territórios. Eles conhecem todos os melhores locais de emboscada em muitos quilômetros em torno das tocas, e são bastante astutos para escolherem seus alvos e concentrarem os ataques até que um inimigo sucumba, passando depois ao próximo. Os dragões brancos preferem ataques súbitos, mergulhando dos ares ou surgindo de repente debaixo da água, da neve ou do gelo. Usam o seu sopro e tentam derrubar um oponente isolado com um ataque subsequente.

Apesar de não serem baluartes do intelecto, os dragões brancos têm boa memória, em especial para eventos que testemunharam ou experimentaram diretamente. Lembram-se de todos os desprezos e derrotas, e sabe-se que realizaram vinganças malignas contra seres ou grupos que os ofenderam.

Sopro: Dragões Brancos possuem apenas um tipo de sopro. Um cone de frio.

Combate: Os Dragões brancos preferem abordagens repentinas, mergulhando sobre seus oponentes ou surgindo de dentro da água, da neve ou do gelo. Eles disparam seu sopro e em seguida tentam nocautear um oponente de cada vez com ataques sequenciais.


Elemento: Gelo
Tamanho: Pequeno(filhote), Imenso(adulto)
Hábitos: Esses dragões não ligam para o mundo ao seu redor, se preoucupam apenas com eles mesmos e suas atividades. Caçam em regiões frias e constroem seus lares em grandes massas de gelo. Se preocupam com seu tesouro (todo dragão se preocupa com isso) mas como vivem em regiões de dificil acesso não tem muito que temer. Seu sopro congelante mata os alvos de hipotermia e eles adoram carne congelada.
Fraqueza: Fogo; calor





referencias:racasderpgeduardoteixeira/rpgmaniacos

Dragões Cromáticos-Dragões Azuis




DRAGÕES AZUIS

Os dragões azuis são vaidosos e territoriais. Gostam de áreas quentes e áridas. Preferem desertos de areia, mas podem ser encontrados em estepes secas e em terrenos erodidos e quentes. Um dragão azul vigia seu território contra todos os competidores em potencial, incluindo outros monstros como esfinges, dragonados e especialmente os dragões de latão. Os dragões azuis detestam os últimos pelos seus modos frívolos, sua tendência Caótica e sua propensão a fugir do combate.

Os dragões azuis preferem fazer covis em vastas cavernas subterrâneas - quanto mais grandiosa a caverna melhor. Frequentemente escolhem tocas no sopé de penhascos onde se acumulou a areia trazida pelo vento. O dragão escava através da areia para alcançar as cavernas que ficam por baixo. A maioria dos dragões azuis não se preocupa em manter livre de areia a entrada de sua toca; simplesmente escavam para entrar ou sair. Muitos deliberadamente enterram as entradas de seus covis antes de se deitarem para dormir ou quando saem para patrulhar o território.

Os dragões azuis que moram em calabouços preferem áreas bastante quentes e secas com pisos de areia ou terra.

IDENTIFICADORES DOS DRAGÕES AZUIS

O dragão azul é notável pelas orelhas extraordinariamente providas de rufos e pelo único chifre maciço no topo da cabeça curta e rombuda. O chifre projeta-se para a frente desde uma base que ocupa a maior parte do topo da cabeça, e normalmente tem duas pontas. A ponta primária é levemente curva e se estende bem para a frente, tendo uma ponta secundária menor por trás. Fileiras de chifres menores ladeiam as cristas das sobrancelhas do dragão, para trás das narinas (que ficam próximas às órbitas dos olhos) e ao longo de todo o comprimento da cabeça.

O dragão azul tem um focinho curto com um maxilar inferior encurtado. Tem sob o queixo um grupo de escamas laminares, e chifres menores nas faces. A maior parte dos dentes do dragão ressalta para fora quando a boca está fechada.

As escamas do dragão azul variam de cor, desde um azul-celeste iridescente até um índigo profundo, e são polidas até ficarem lustrosas pelas areias que sopram no deserto. O tamanho das escamas aumenta pouco à medida que o dragão envelhece, apesar de se tornarem mais espessas e duras. A pele tende a zumbir e crepitar levemente com a eletricidade estática acumulada. Estes efeitos se intensificam quando o dragão está zangado ou prestes a atacar, desprendendo um odor de ozôno e areia.

Um dragão azul sobrevoando um observador pode ser facilmente distinguido de um dragão de latão pelas asas semelhantes às de um morcego, que têm polegares alares curtos e um desenho sarapintado ou mosqueado. As falanges alares (os ossos, semelhantes a dedos, que sustentam a asa têm juntas nodosas, e as falanges são todas do mesmo comprimento, dando às asas um aspecto arredondado. O bordo de fuga da membrana alar junta-se ao corpo bem à frente das pernas traseiras.

O dragão tem um pescoço curto e espesso. A cabeça não apresenta muitos sinais característicos quando vista por baixo, mas as orelhas são visíveis. A cauda do dragão é espessa e chata.

HÁBITOS

A cor vibrante do dragão auzl torna-o fácil de distinguir em um ambiente árido de deserto, especialmente quando está no solo. Quando deseja ficar menos evidente, o dragão azul enterra-se na areia de forma que somente o topo da cabeça esteja exposto. Esse truque deixa o chifre maciço do dragão projetando-se da superfície, mas de longe o chifre tende a se parecer com uma rocha denteada.

Os dragões azuis gostam de planar no ar quente do deserto, normalmente voando de dia quando as temperaturas são mais altas. Alguns têm a cor muito parecida com o céu do deserto, e pode ser difícil vê-los de baixo.

Apesar de colecionarem qualquer coisa que pareça valiosa, os dragões azuis apreciam mais as gemas - em especial as safiras azuis. Consideram o azul como um tom nobre e a mais bela cor.

Os dragões azuis são carnívoros dedicados. Às vezes comem cobras, lagartos e mesmo plantas do deserto para saciarem sua grande fome, mas preferem acima de tudo animais de rebanho como camelos. Quando têm a oportunidade, fartam-se dessas criaturas, que cozinham com o sopro de raio. Esse hábito alimentar faz dos dragões azuis uma ameaça real às caravanas que atravessam o deserto. Os dragões consideram as caravanas como amontoados convenientes de comida e tesouro, tudo disponível na mesma viagem.

Os dragões azuis têm um sentido de ordem altamente desenvolvido (com eles próprios no topo, pelo menos localmente). O dragão azul mais velho da área age como chefe supremo de todos os dragões azuis menores que vivem nas redondezas.Esse suserano recebe homenagem de seus súditos e decide todas as disputas, em especial as que envolvem companheiros ou limites territoriais. Apesar de qualquer dragão azul da área poder desafiar o suserano pelo direito de governar, isso raramente acontece. Um dragão azul que não esteja contente com o suserano normalmente se muda para outra área - uma que tenha um suserano que lhe agrade mais, ou que náo tenha suserano nenhum.

Os dragões azuis observam rituais elaborados de namoro e acasalamento, envolvendo troca de alimentos e tesouros, o consentimento do suserano e anúncios aos demais dragões azuis. Os dragões mais velhos de ambos os sexos podem ter companheiros múltiplos, mas a infidelidade é rara. Os dragões azuis normalmente são pais atentos e eficazes, e não costumam abandonar ovos.

Quase sempre, os dragões azuis atacam pelo ar ou se enterram na areia até que os oponentes cheguem a 30 metros de distância. Os mais velhos usam suas habilidades especiais, como *terreno ilusório*, em conjunto com essas táticas, para camuflarem a paisagem e aumentarem suas chances de surpreender a vítima. Quando espreitam vítimas inteligentes, muitas vezes usam ventriloquia e mimetismo para confundir e dividir os grupos antes de se aproximarem para matar. Um dragão azul foge da luta apenas se estiver seriamente ferido, pois todo os dragões azuis consideram a fuga como covardia.

Sopro: O Dragão Azul possui apenas um tipo de sopro. Uma linha de Eletricidade.

Combate: Em geral Dragões Azuis atacam apartir dos céus ou se enterram nas areias do deserto até que os inimigo se aproximem a 30m ou menos. Os Dragões Azuis mais antigos utilizam sua habilidades como Terreno Ilusório, em conjunto com essa tática que esconde o terreno a sua volta aumentando assim a sua chance de vitoria. Os Dragões Azuis só recuam em uma batalha quando estão extremamente feridos, pois consideram bater em retirada um ato de extrema covardia.

Elemento: Terra
Tamanho: Pequeno (filhote), Imenso(adulto)
Hábitos: Eles são vaidosos e territoriais por natureza. Gostam de desertos e de areia, mas podem ser encontrados em estepes secas ou terrenos erodios e quentes. Fazem seus covis em cavernas e patrulham constantemente seu território para se livrar de intrusos. Quando acham um, atacam pelo ar ou faz uma armadilha para trucidar a presa o mais rápido possível. Apesar de gostarem de lutas prolongadas, finalizar um oponente da forma mais rapida é a escolha principal do dragão azul.
Fraqueza: Frio




Fonte: rpgmaniakos

Dragões Metálicos-Dragão de Bronze


DRAGÕES DE BRONZE

Os dragões de bronze têm um forte senso de justiça e não toleram nenhuma forma de crueldade ou anarquia. Muitos piratas e assaltantes enfrentaram um rápido castigo de um dragão de bronze que usava um disfarce inócuo. Os dragões de bronze também têm uma faceta curiosa, e acham infinitamente fascinantes as atividades de outras criaturas, em especial as vidas dos humanóides. Gostam de se metamorfosear em animais pequenos e amistosos para estudar essas atividades.

Os dragões de bronze gostam de estar perto de águas profundas, doce ou salgada, e são encontrados em áreas costeiras e ilhas temperadas e tropicais. Frequentemente mergulham às profundezas para se refrescar ou caçar pérolas e tesouros submersos.

Os dragões de bronze travam uma luta constante contra as criaturas marinhas malignas, em especial as que ameaçam as costas, como sahuagins, merrows e scrags. Às vezes têm como vizinhos dragões negros ou verdes. Enquanto os dragões de bronze se contentam em viver e deixar viver, os dragões maus raramente estão dispostos a devolver o favor.

Os dragões de bronze preferem fazer covis em cavernas que são acessíveis apenas pela água, mas suas tocas são sempre secas - não põem ovos, dormem ou armazenam tesouros debaixo d'água. Muitas vezes o covil de um dragão de bronze tem uma área inferior que se alaga na maré alta e uma área superior que permanece seca a qualquer momento.

Os dragões de bronze que moram em calabouços muitas vezes vivem perto de rios ou lagos subterrâneos.

IDENTIFICADORES DOS DRAGÕES DE BRONZE

Um dragão de bronze na sua forma verdadeira pode ser reconhecido pelas cristas nervuradas e caneladas que se estendem para trás das faces e dos olhos. as nervuras das cristas terminam em chifres curvos. Esses chifres são lisos, escuros e de seção transversal oval, curvando-se levemente para dentro na direção da espinha do dragão. Os chifres maiores crescem no topo da cabeça. Em dragões mais velhos, os chifres menores frequentemente desenvolvem pontas secundárias. O dragão também tem pequenos chifres no maxilar inferior e no queixo.

O dragão de bronze tem um focinho em forma de bico e língua pontiaguda. Possui um rufo pequeno na cabeça e um alto no pescoço.

O dragão de bronze tem patas com membranas, e outras membranas atrás dos membros dianteiros. Suas escamas são lisas e chatas.

As escamas do filhote são amarelas, matizadas de verde, apenas sugerindo o bronze. À medida que o dragão se aproxima da idade adulta, sua cor se torna mais profunda e alcança um tom de bronze mais escuro e intenso. Os dragões muito velhos desenvolve uma tonalidade preta azulada nas bordas das escamas. Suas pupilas se desvanecem com a idade, até que nos mais velhos os olhos parecem globos verdes incandescentes. São acompanhados por um cheiro de maresia.

Quando um dragão de bronze é visto de baixo, suas asas mostram um sarapintado verde nas beiradas posteriores. O bordo de fuga da membrana alar junta-se ao corpo atrás das pernas traseiras, no ponto em que a cauda se encontra com a pelve.

A maior parte das falanges alares é muito curta, formando um rufo largo logo além do polegar alar. A falange mais interna é a mais comprida e proporciona a maior parte da sustentação das asas, juntamente com um olecrânio alar modificado no "cotovelo" do membro alar. Esse arranjo permite que o dragão use as asas como grandes nadadeiras debaixo d'água. Um dragão de bronze consegue bater as asas quando está submerso, e literalmente voa pela água.

HÁBITOS

O dragão de bronze passa grande parte do tempo em forma assumida, normalmente de um pequeno animal ou humanóide mais velho. Esse disfarce serve à natureza curiosa do dragão, pois lhe dá a chance de observar o mundo sem chamar atenção sobre si mesmo, nem perturbar o fluxo dos acontecimentos. Os dragões de bronze dão valor à ordem moral e ao altruísmo.

Os dragões de bronze frequentemente se reúnem com outros da mesma espécie, tornando-se os mais gregários dos dragões verdadeiros. Quando estão na forma natural, às vezes nadam ou brincam juntos nas ondas. Reúnem-se ainda mais frequentemente quando usam formas assumidas, em especial quando estão observando algum evento que lhes interesse. Acham fascinante a arte da guerra, e muitos serviram em exércitos combatendo por boas causas. Depois, podem passar décadas debatendo o decurso da guerra, suas causas e consequências.

Apesar de não lhes faltar o orgulho dos dragões, eles apreciam a companhia dos humanos e de outros humanóides. Consideram as criaturas "menores" como tão merecedoras de sobrevivência e felicidade como eles mesmos. Quando está em companhia de humanóides, um dragão de bronze normalmente assume forma humanóide, tanto por motivos práticos (pode ser muito difícil colocar um adulto de bronze no interior de um chalé à beira mar) quanto para manter os humanóides à vontade. Os dragões de bronze têm grande prazer em testar o senso de decência dos estranhos, fazendo-se passar por paupérrimos vagabundos das praias, marujos naufragados ou primitivos sem malícia. Uma criatura inescrupulosa que tente enganar, intimidar, roubar ou matar um dragão disfarçado logo encontra mais problemas do que esperava, quando o dragão se revela. Uma criatura que se comporte bem pode nunca ficar sabendo que chegou a encontrar um dragão de bronze. Ainda assim, uma boa conduta conquista o respeito do dragão e normalmente é lembrada, para talvez ser recompensada algum dia.

A maioria dos dragões de bronze fica em constante vigilância contra piratas, desastres naturais e navios em perigo. Muitos marinheiros naufragados foram resgatados pela intervenção oportuna de um dragão de bronze. Devido ao fato de que os dragões de bronze normalmente realizam esses resgates quando estão disfarçados de algo diferente, os seres que eles salvam frequentemente não se dão conta de quem exatamente foi seu benfeitor.

O namoro e o acasalamento dos dragões de bronze é sempre um assunto deliberado e respeitoso. Os dragões de bronze se acasalam para a vida toda, e muitas vezes se recusam a tomar um novo companheiro após a morte do cônjuge original. Sempre tomam boa conta dos ovos e dos filhotes, e os defendem até a morte se necessário.

Os dragões de bronze comem plantas aquáticas e algumas variedades de animais marinhos. Apreciam especialmente a carne de tubarão, e muitas vezes passam dias no mar caçando tubarões. Também se alimentam de pérolas de vez em quando. Muitas vezes têm pérolas nos covis, como tesouros ou como petiscos. Também admiram outros tesouros marinhos, como fragmentos de coral e âmbar raro. Apesar de não o confessarem, seu metal favorito é o ouro, que não se mancha nas tocas úmidas.


Os dragões de bronze normalmente atacam somente em auto-defesa ou para defender os que não podem fazê-lo sozinhos. Não gostam de matar nada que não planejem comer, e fazem um esforço especial para eliminar os animais que estão apenas se defendendo. Normalmente tentam distrair com comida os animais que os atacam, usando seu sopro de repulsão para afastá-los se a distração falhar. Contra inimigos inteligentes, os dragões de bronze quase sempre tentam negociar, mas tomam precauções contra o fingimento.Muitas vezes um dragão de bronze imagina um modo de sair vitorioso de um conflito sem causar danos, abandonando um inimigo numa ilha ou arrancando o mastro de um navio no mar, por exemplo.Sopro: Os Dragões de Bronze possuem dois tipos de sopro. Um cone de gaz repulsivo e uma rajada de eletricidade.Combate: Os Dragões de Bronze detestam matar animais e farão de tudo para suborná-los(em geral com comida) ou forçá-los magicamente a se retirar. Eles utilizam sua habilidade de Detectar Pensamento para descobrir as reais intenções das criaturas inteligentes. Quando atacam cegam seu oponente com névoa e investem furiosamente a partir do ar e arrebatam os alvos. Contra adversários em ambientes maritimos, eles conjuram uma tempestade, ou usam suas caudas para rasgar cascos de embarcações. quando um Dragão de Cobre quer demosntrar clemência os navios podem ser simplismente detidos( por ausencia de vento) , cercados de névoa ou terem seus mastros quebrados.
Elemento: Água
Tamanho: Pequeno(filhote); Imenso(adulto)
Hábitos: Os dragões de Bronze tem um forte senso de justiça e não toleram nenhuma forma de crueldade ou anarquia. Possuem uma faceta curiosa, acham infinitamente fascinantes as atividades de outros seres (em especial os humanóides). Sempre irão ajudar personagens que seguem o caminho bom e levarao a justiça os que seguem o mau. Fazem um esforço para não matar, quando o inimigo é inteligente, eles tentam um diálogo antes de lutar. Caso a luta seja iminente, eles irão tentar sair vitoriosos de um conflito sem causar dano ( como fazer o oponente desmair ou arrancar o mastro de um navio). MAS não se engane, ele poderá matar se for necessário. Não o tente quanto a isso. Se invadir seu covil ou por em risco seus filhotes, se ele te achar e soprar seu raio elétrico...considere-se morto.
Fraqueza: Fogo

referências:racasderpgeduardoteixeira/rpgmaniacos

Gigantes

Humano-ides de tamanho colossal que são temidos por suas lendas e sua aparência, são sempre reservados pela discriminação ou solitários vivendo em fendas de cavernas de pouco acesso ou lugares montanhosos ígneos ou geleiras.

Gigantes são figuras comuns em folclores e lendas, sendo caracterizados como humanos ou humanóides de grande tamanho, o que varia em cada lenda. Graças à sua grande estatura são atribuídos de grande força e resistência, algumas vezes são retratados como burros e ignorantes e outras como inteligentes e até amigáveis. Um conceito simples, gigantes aparecem em lendas e historias de todos o mundo, até mesmo sendo citados na Bíblia.

Os gigantes para a mitologia nórdica, são os inimigos dos deuses supremos, como Geirrord, que trava uma batalha mortal com Thor, o qual é filho do poderoso deus Odin.
Estes seres são enormes em suas proporções físicas e têm a capacidade de se transformarem em quaisquer criaturas (animada ou inanimada) dos quatro cantos do mundo. Assim, tendo o poder de enganar qualquer um que passar pelos seus caminhos.

Gigantes, filhos de Gaia

Os gigantes foram gerados por Gaia, deusa primordial da terra, para derrotar Zeus, pois Gaia enfureceu-se quando ele prendeu os titãs no Tártaro. Os gigantes podiam ser mortos se atacados por um deus e um mortal simultaneamente. Os gigantes são:

Tifão
Tifão ou Tifeu (em grego antigo Τυφωευς, Τυφων, Τυφαων, Τυφως, transl. Typhôeus, Typhôn, Typhaôn, Typhôs), é um deus da mitologia a quem imputavam os gregos a paternidade dos ventos ferozes e violentos. Era filho de Gaia) e de Tártaro.
No sincretismo com o mito egípcio de Osíris, Tifão era identificado com o gigante Seb, responsável pela seca do Nilo e deus da morte, e que por inveja da fecundidade daquele o matara, sendo vingado por seu filho Anúbis (identificado com Apolo).
Junto à esposa Equidna foi pai de vários dos monstros que povoam as aventuras de heróis e deuses, como o Leão de Neméia, combatido por Hércules, a Hidra de Lerna ou a Esfinge, na fusão com os mitos nilóticos, dos cães Ortros e Cérberus.
Hesíodo descreve-o assim:
"As vigorosas mãos desse gigante trabalhavam sem descanso, e os seus pés eram infatigáveis; sobre os ombros, erguiam-se as cem cabeças de um medonho dragão, e de cada uma se projetava uma língua negra; dos olhos das monstruosas cabeças jorrava uma chama brilhante; espantosas de ver, proferiam mil sons inexplicáveis e, por vezes, tão agudos que os próprios deuses não conseguiam ouvi-los; ora o poderoso mugido de um touro selvagem, ora o rugido de um leão feroz ; muitas vezes — ó prodígio! — o ladrar de um cão, ou os clamores penetrantes de que ressoavam as altas montanhas."

Alcioneu

Alcioneu é um dos Gigantes, filho de Gaia, a Terra e de Urano, o Céu. Foi morto por Héracles quando atacava sua comitiva.

Porfírio

Porfírio (em grego antigo: Πορφυρίων), na mitologia grega, é um gigante filho de Gaia e Urano. Na batalha contra os deuses chamada gigantomaquia, tentou estuprar Hera mas foi morto após ser derrubado por um raio de Zeus e atingido por uma flecha de Hércules. É o rei dos gigantes criados por Gaia, a Mãe Terra, criado especialmente para destronar Zeus e reinar sobre o mundo quando os gigantes dominassem. Porfírio aparece em The Lost Hero, sugando o poder de Hera para reviver na "Casa Lupina" de Jack London.

Gigantes no RPG

Uma frase clássica do nosso RPG
"Meu pai costuma dizer: quanto maior o tamanho, maior o dano da porrada! — Sandro Galtran, ladrão aventureiro"

Como uma figura típica de fantasia, os gigantes são imediatamente reconhecidos por qualquer jogador: grandes, criaturas muitas vezes bestiais que se parecem com pessoas, manejando clavas enormes ou machados. Eles são excelentes oponentes para qualquer patamar de jogo, e naturalmente quisemos mantê-los em uma aventura ou campanha.
Como os ogres, gigantes são brutos primitivos que sabem apenas caçar, pilhar e saquear. Eles usam clavas para combates corpo-a-corpo e arremessam grandes pedras para atacar à distância.

Existem gigantes de diveroso tipos e regiões abaixo mostrarei os mais comuns em jogos de RPG

Gigante das montanhas

Solitário e muito primitivo vive isolado do restante do mundo e odeia ser incomodado por aventureiros que atravessem seus domínios atacando sem aviso ou motivo como poder para também fazer dos que sobra um bom guisado de aventureiros é tipo mais burro entre esse seres colossais.

Gigante Comum

Esse poder existir por intermédio de mágica ou maldição ou intervenção divina (Deuses) ou por geração que pode viver em sociedade que sempre será fechada apenas que narrador faça uma coligação com raças que possa haver aliança remota entre outras etnias.
Aberração Gigante

É forma de gigante com duas cabeça que facilmente enganado por grupo muito experiente que tenha que combate-lo, porem que é um dos mais resistente já que além da pele tem forma de visualização dupla que ponto a favor e contra já que ambos lado comando movimento corporal, usando boa estratégia em grupo essa criatura pode ser vencida com pouco de sorte e muita arte manha, mas se ele pegar seu alvo reze por uma morte rápida e indolor.

Gigantes de Gelo

Muito perigosos e poderosos já que resistir ao frio de proporções uma poder ligado ao elemento e de resistir a ele

Observações: Em muitas lendas e mitologia antigas os ciclopes são os gigantes mais antigos entre historias antigas. Se você se pergunte-se como são uma sociedade existiria espécie fêmea e macho sim é algo mais sensato, pois um gigante não teria chances físicas de procriar com outras espécies menores (sem comentários a esses pensamentos).Mas se apaixonar já é algo que não pode ser impossível, pois no sentimentos isso é verdadeiro enigma pra qualquer espécie esses romances vai de cada um ou do mestre em sacanagem ao um jogador que mereçam uma lição bem grande, (risos).

Outro detalhe importante

Esse papo de gigante burro depende de dois fatores narrador e região aonde vive o gigante, pois não seria algo incomum um gigante no grupo de aventureiro mas pra chamar atenção seria muito fácil e bom ao narrador (Risos).

Matérial estudado e adaptado por J. Paulo S. Kuri
Fontes Wikipedia entre sites diversos e livros sobre assunto como analise própria.
Imagens achadas pelo Google.